domingo, 16 de junho de 2013
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
humano
Sem ajuda de meus olhos pude enxergar o quanto e cruel e impiedoso o ser humano,
ser tão imperfeito ,cheio de falhas ,tão despresivel .
Posso sentir o cheiro da sua hipocrisia e sentir o gosto de sua traição se alastrando como praga , como uma doença contagiosa que chega a corromper a mais pura das almas.
Não sinto raiva deste condição humana simplesmente me divirto vendo a mais bela criação de DEUS se alto destruir cada vez mais depressa .
Ainda não consigo enxergar, mas já posso sentir o cheiro suculento da carne destes
vermes despresivos .
Espero todos vocês em meu lar depois que o mundo acabar , a humanidade sucumbir em uma carnificina sem fim .
autor :alexandro p. gomes
terça-feira, 25 de outubro de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
A Outra
Fazia todos os dias o mesmo trajeto e andava com urgência, mas as vezes se perdia em pensamentos, era como se apagasse encobrindo sua realidade fria. Corria, cabelos ao vento. Alguém a perseguia, mas ela náo parecia estar assustada, simplesmente corria, seu olhar era vago e frio, seu corpo tomado pela ira, como um animal prestes a atacar sua presa.
Seguiu pelo beco escuro, onde suas sombras, largas, quase viva. tomava uma forma assustadora, demoníaca.
Seu outro eu. Seu lado mais perverso, maldoso.
Refletida em sua fronte, carrasca em suas palavras, sussurando ferosmente.
-Infame, suja, puta!
Seus passos diminuindo, escuridão total. Aqueles desejos de flagelo, olhar profundo sem resposta.
Acordou, e continuou caminhando no mesmo trajeto.
Presa em seu purgatório. Nem inferno, nem paraíso.
Em um ciclo de punição, todos os dias a rotina se repetia.
Com Amor,
Alexandro, R. Santiago, André
Seguiu pelo beco escuro, onde suas sombras, largas, quase viva. tomava uma forma assustadora, demoníaca.
Seu outro eu. Seu lado mais perverso, maldoso.
Refletida em sua fronte, carrasca em suas palavras, sussurando ferosmente.
-Infame, suja, puta!
Seus passos diminuindo, escuridão total. Aqueles desejos de flagelo, olhar profundo sem resposta.
Acordou, e continuou caminhando no mesmo trajeto.
Presa em seu purgatório. Nem inferno, nem paraíso.
Em um ciclo de punição, todos os dias a rotina se repetia.
Com Amor,
Alexandro, R. Santiago, André
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
cronus
- por que agora?
disse ela pondo-se a chorar desesperada .
logo ela se cala ao ver a figura ao lado de sua cama ,
alguém que nunca havia visto em sua breve vida .
a sua curiosidade era mais forte que seu medo em frente aquela figura apavorante , derrepente ela se vira para ele e pergunta triste .
-você estranho é a morte ?
e ele sorrindo simplismenta balança sua cabeça negativamente e mais uma vez ela pergunta para ele que vestia uma capa nem clara ,nem escura
que trazia em sua mão direita um cajado e na esquerda o que parecia ser um relógio :
- quem e você ?
ele responde com uma voz grave mas doce e confortável :
- sou quem te viu nascer ,sou quem te viu crescer sou quem vai presenciar sua morte .
ela o olha pasma e diz que ele esta maluco e isso era impossível .
ele se aproxima dela segura-lhe a cabeça e com seu relógio ele passeia por sua mente e pela sua vida
mostrando-lhe o que ela teria feito de bom ,de ruim e tudo que teria levado ela ao estado que esta .
ela se nega a acreditar por alguns minutos ,mas logo se conforma com o que lhe foi mostrado . ele diz sentir muito por seus dias estarem se esgotando e digo a você leitor eu também sinto muito por ela ,
pois ela foi a garota mais linda que já vi ,
seus longos cabelos ruivos caídos nos ombros cobriam seu seios desnudos ,seu pele era branca e macia , seus olhos eram negros como a noite ,
seus lábios eram grossos e suculentos e seu corpo era simplesmente escultural.
ele e ficou ao lado dela admirando tamanha beleza que seria privada do mundo aquela noite .
eles não acreditavam no que estaria para acontecer em algumas horas, mas ele fez de tudo para alegra-la durante a noite .
e mais uma vez ela o questiona :
-sabes tanto de mim e eu nau sei nada de vós .
ele retruca :
-sempre estive do seu lado mas você nunca percebeu ,mas eu estava lá esperando este momento .
- então você ea morte ! afirma ela contrariada .
-morte eu ? não ela e uma parente distante de mim .
e num impulso ela o abraça e se despede com um beijo
e se vai .
ele a abraça forte e diz :
me chamo cronus senhor do tempo eo seu tempo esta terminado,para que nova vida nasça a sua deveria terminar .
- adeus meu amor.
autor : alexandro p.gomes
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
o vale
olhe e contemple esse triste vale sem vida .
ouça o vento vento ecoando seu grito de desespero entre as árvores mortas e secas de tanto chorar,vida já não se encontra mais neste lugar.
a terra esta seca e vazia .
este vale não e desconhecido para ninguém pois
fica dentro de cada um de nós, ele se chama coração
este é o vale decadente de nossas almas perversa,maligna,egoísta ,violenta ,odiosa e triste .
e muito triste mas verdade seja dita :
nada nos contenta ,nada nos supre , simplesmente buscamos todos os dias a mesma coisa , um belo jantar a luz de velas com a morte.
olhe e contemple esse triste vale sem vida .
ouça o vento vento ecoando seu grito de desespero entre as árvores mortas e secas de tanto chorar,vida já não se encontra mais neste lugar.
a terra esta seca e vazia .
este vale não e desconhecido para ninguém pois
fica dentro de cada um de nós, ele se chama coração
este é o vale decadente de nossas almas perversa,maligna,egoísta ,violenta ,odiosa e triste .
e muito triste mas verdade seja dita :
nada nos contenta ,nada nos supre , simplesmente buscamos todos os dias a mesma coisa , um belo jantar a luz de velas com a morte.
autor :ALEXANDRO P.GOMES
Assinar:
Postagens (Atom)